- Quinta-feira: Salmo 28.1-5
1 A ti eu clamo, Senhor, minha Rocha; não fiques indiferente para comigo. Se permaneceres calado, serei como os que descem à cova.
2 Ouve as minhas súplicas quando clamo a ti por socorro, quando ergo as mãos para o teu Lugar Santíssimo.
3 Não me dês o castigo reservado para os ímpios e para os malfeitores, que falam como amigos com o próximo, mas abrigam maldade no coração.
4 Retribui-lhes conforme os seus atos, conforme as suas más obras; retribui-lhes pelo que as suas mãos têm feito e dá-lhes o que merecem.
5 Visto que não consideram os feitos do Senhor, nem as obras de suas mãos, ele os arrasará e jamais os deixará reerguer-se.
2 Ouve as minhas súplicas quando clamo a ti por socorro, quando ergo as mãos para o teu Lugar Santíssimo.
3 Não me dês o castigo reservado para os ímpios e para os malfeitores, que falam como amigos com o próximo, mas abrigam maldade no coração.
4 Retribui-lhes conforme os seus atos, conforme as suas más obras; retribui-lhes pelo que as suas mãos têm feito e dá-lhes o que merecem.
5 Visto que não consideram os feitos do Senhor, nem as obras de suas mãos, ele os arrasará e jamais os deixará reerguer-se.
'Cheguemo-nos, pois, confiadamente ao trono da graça, para que recebamos misericórdia e achemos graça, a fim de sermos socorridos no momento oportuno'
Hebreus 4.16