O texto abaixo faz parte de uma série do site http://www.irmaos.com/,
sobre um adolescente cristão conhecido como Chiclete, que passa por
situações comuns a todos nós, dando o exemplo de como deveríamos agir. Se você quiser ler mais dessa história, acesse o link, e leia outros episódios dessa 'novela'.
“O que você vai ser quando crescer?” Quem é que nunca ouviu essa
pergunta? Entre os dilemas da juventude está o fato de que na
adolescência o indivíduo percebe que já está grandinho e ainda não
escolheu uma profissão. Esta dúvida aumenta o debate nas rodas de
conversas da turma “teen”, e estimula uma pergunta que deve ser feita
entre os cristãos: O crente pode exercer qualquer profissão? A aventura
do Chiclete dessa vez trata desse tema e pode ser de grande ajuda para
adolescentes indecisos.
O professor de história estava querendo elaborar um quadro de profissões, contendo o depoimento de cada aluno sobre o que ele desejava ser no futuro. Isso estimulou os alunos a pensarem sobre o que queriam ser e explicar o porquê.
- Jogador de futebol! Gritou um deles bem convicto. Ele explicou: Além de levar jeito dentro da área, um jogador pode ficar muito rico. Todos riram.
- Quero ser modelo, falou a bonitona da classe.
- Quero ser lixeiro. Veio a voz do fundão, que logo completou: Assim, não preciso mais continuar estudando.
- Alguém mais aqui tem outra idéia? Incentivou o professor.
Muitas idéias surgiram como ser advogado, jornalista, professor, médica, psicólogo, atleta, empresário, piloto de avião, entre outras. Como Chiclete permanecia calado, o mestre dirigiu-se a ele, querendo envolvê-lo na conversa: - E você, o que quer ser quando crescer?
- Missionário na África, professor.
O professor fez sinal com a mão tentando apaziguar a turma que caiu na risada, tentando ridicularizar o colega. O professor se posicionou melhor na cadeira como quem tinha algo a dizer, esperou o silêncio e continuou:
- O que você sabe sobre essa profissão?
Chiclete, com a face vermelha diante da risada dos colegas, arriscou:
- Quase nada! Mas sei que homens morreram por serem missionários, outros foram presos, apedrejados e expulsos. Alguns foram atacados por índios canibais ou tiveram suas casas queimadas.
O professor ouvia atentamente, mas querendo fazer com que o garoto mudasse de idéia, questionou friamente:
- Mas isso dá dinheiro?
- Acho que não, respondeu Chiclete sem graça.
- Então por que quer ser missionário? Insistiu o historiador.
- Porque Deus gosta!
Um colega, indignado, discordou, arrancando risadas comportadas:
- Mas Chiclete, você nunca vai ficar rico desse jeito! Eu é que não vou te dar carona na minha Ferrari!
O professor, impressionado, encerrou o assunto com uma explanação histórica e religiosa a respeito das Cruzadas e dos movimentos missionários do século XIX. A melhor parte foi quando ele comentou:
- Eles levaram remédios, alimentos e instrução para povos onde o acesso era dificílimo, e estavam dispostos a morrer por causa da fé. Além disso, em lugares onde não existiam recursos, eles mesmos eram os médicos, farmacêuticos, professores e construtores. Por isso, continuou o professor, agora virando-se discretamente para o lado de Chiclete, se você quer mesmo ser missionário, é bom que aprenda uma boa profissão.
Chiclete estava feliz. Ele não tinha se saído tão mal assim, afinal de contas, teve coragem mais uma vez de dar testemunho sobre a sua fé. E no caminho para casa ele ainda pensava no assunto e, parando de repente antes de abrir o portão da sua casa, disse baixinho:
- Pensando bem, quero ser médico! E seguiu em frente, parou de novo e concluiu: - Um médico-missionário.
Caro adolescente, talvez você ainda não tenha decidido a profissão que quer escolher. O principal, entretanto, é que se preocupe desde já em usar seu talento para o bem da obra do Senhor. Nenhum profissional cristão pode excluir da sua mente o chamado de Deus para todos os seus filhos: “Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura” (Marcos 16:15).
O professor de história estava querendo elaborar um quadro de profissões, contendo o depoimento de cada aluno sobre o que ele desejava ser no futuro. Isso estimulou os alunos a pensarem sobre o que queriam ser e explicar o porquê.
- Jogador de futebol! Gritou um deles bem convicto. Ele explicou: Além de levar jeito dentro da área, um jogador pode ficar muito rico. Todos riram.
- Quero ser modelo, falou a bonitona da classe.
- Quero ser lixeiro. Veio a voz do fundão, que logo completou: Assim, não preciso mais continuar estudando.
- Alguém mais aqui tem outra idéia? Incentivou o professor.
Muitas idéias surgiram como ser advogado, jornalista, professor, médica, psicólogo, atleta, empresário, piloto de avião, entre outras. Como Chiclete permanecia calado, o mestre dirigiu-se a ele, querendo envolvê-lo na conversa: - E você, o que quer ser quando crescer?
- Missionário na África, professor.
O professor fez sinal com a mão tentando apaziguar a turma que caiu na risada, tentando ridicularizar o colega. O professor se posicionou melhor na cadeira como quem tinha algo a dizer, esperou o silêncio e continuou:
- O que você sabe sobre essa profissão?
Chiclete, com a face vermelha diante da risada dos colegas, arriscou:
- Quase nada! Mas sei que homens morreram por serem missionários, outros foram presos, apedrejados e expulsos. Alguns foram atacados por índios canibais ou tiveram suas casas queimadas.
O professor ouvia atentamente, mas querendo fazer com que o garoto mudasse de idéia, questionou friamente:
- Mas isso dá dinheiro?
- Acho que não, respondeu Chiclete sem graça.
- Então por que quer ser missionário? Insistiu o historiador.
- Porque Deus gosta!
Um colega, indignado, discordou, arrancando risadas comportadas:
- Mas Chiclete, você nunca vai ficar rico desse jeito! Eu é que não vou te dar carona na minha Ferrari!
O professor, impressionado, encerrou o assunto com uma explanação histórica e religiosa a respeito das Cruzadas e dos movimentos missionários do século XIX. A melhor parte foi quando ele comentou:
- Eles levaram remédios, alimentos e instrução para povos onde o acesso era dificílimo, e estavam dispostos a morrer por causa da fé. Além disso, em lugares onde não existiam recursos, eles mesmos eram os médicos, farmacêuticos, professores e construtores. Por isso, continuou o professor, agora virando-se discretamente para o lado de Chiclete, se você quer mesmo ser missionário, é bom que aprenda uma boa profissão.
Chiclete estava feliz. Ele não tinha se saído tão mal assim, afinal de contas, teve coragem mais uma vez de dar testemunho sobre a sua fé. E no caminho para casa ele ainda pensava no assunto e, parando de repente antes de abrir o portão da sua casa, disse baixinho:
- Pensando bem, quero ser médico! E seguiu em frente, parou de novo e concluiu: - Um médico-missionário.
Caro adolescente, talvez você ainda não tenha decidido a profissão que quer escolher. O principal, entretanto, é que se preocupe desde já em usar seu talento para o bem da obra do Senhor. Nenhum profissional cristão pode excluir da sua mente o chamado de Deus para todos os seus filhos: “Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura” (Marcos 16:15).
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